Campeonato Regional Anjos do Futsal/Unesc entra na terceira rodada com três dos 24 núcleos em destaque

O Campeonato Regional Anjos do Futsal/Unesc entra na terceira rodada da primeira fase e três dos 24 núcleos estão se destacando por estarem na liderança da chave em duas categorias das três da competição. Criciúma/Bairro da Juventude é líder da chave nas categorias sub-11 e sub-13, Içara/Presidente Vargas está na liderança da chave nas categorias sub-11 e sub-13 e Praia Grande lidera a chave nas categorias sub-11 e sub-14. O fato de apenas três núcleos estarem disparados na competição é uma prova que o campeonato está equilibrado e que todos os municípios participantes ainda têm chance de classificação para a segunda fase.

O Campeonato Regional Anjos do Futsal/Unesc conta com cinco chaves, sendo quatro com cinco times que terão três classificados, e uma com quatro equipes que terá três classificadas. Os próximos jogos já agendados são da terceira rodada da primeira fase que serão: dia 09/08 na Unesc onde jogam Forquilhinha x Criciúma/Pinheirinho, dia 15/08 em Cocal do Sul que enfrenta Lauro Müller, dia 18/08 em Treviso que enfrenta Urussanga. Ainda dia 18/08 em Jacinto Machado o time da casa joga contra Meleiro e Balneário Arroio do Silva enfrenta Turvo. Dia 19/08 em Sombrio jogam Santa Roda do Sul x Sombrio e Balneário Gaivota x Praia Grande e dia 21/08 em Içara jogam Içara/Presidente Vargas x Morro da Fumaça e Içara/Liri x Balneário Rincão.

O coordenador técnico do Anjos do Futsal, Jean Reis, conta que os jogos estão ocorrendo conforme o esperado, com os meninos/atletas respeitando uns aos outros tanto do mesmo time quanto os adversários e jogando com motivação. “Alguns núcleos começam a se destacar, mas percebemos que nos municípios umas categorias são mais fortes que as outras e isso é muito bom porque há um equilíbrio na competição”, comenta.

 

O Campeonato Regional Anjos do Futsal/Unesc tem duração de cerca de cinco meses, as chaves são regionalizadas e as rodadas são em rodízio de locais, facilitando o deslocamento dos atletas. “Priorizamos que todos joguem em casa e fora de casa, assim há uma maior integração dentro e entre os núcleos, além disso, é uma maneira de os pais conseguirem acompanhar os filhos durante as partidas”, conclui.

 

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